Ao fornecer feedback crítico no envolvente de trabalho, há uma série de abordagens possíveis, e o que é considerado admissível pode variar dependendo da geração a que se pertence.
Recentemente, o The Washington Post coletou opiniões de seus leitores sobre um cláusula que explorava as expectativas da geração Z em relação ao feedback no sítio de trabalho. Enquanto alguns sugeriram que a geração Z precisa ser mais resiliente e menos inclinada a reclamar, outros elogiaram a procura da geração Z por um feedback mais construtivo. Eles ressaltaram que todas as gerações desejam um feedback oportuno, colaborativo e equilibrado, mesmo que os mais jovens estejam se destacando uma vez que os mais vocais. Aliás, há quem acredite que as boas práticas de gerenciamento são universais e se aplicam a todas as gerações.
Com quatro gerações (geração Z, millennials, geração X e boomers) compreendendo a maior secção da força de trabalho dos EUA, as normas de notícia e comportamento podem variar consideravelmente.
Segundo especialistas que estudam forças de trabalho multigeracionais, aprender a trabalhar com colegas que têm visões diferentes é crucial para o sucesso profissional.
Quando se trata de fornecer feedback crítico, que pode ser complicado independentemente do emissor ou do receptor, entender e velejar por expectativas diferentes se torna principalmente importante.
“Gostaríamos de entender as diferenças geracionais, principalmente no que se refere ao feedback crítico, porque queremos prometer que a mensagem seja recebida da melhor maneira provável”, afirma Giselle Kovary, profissional em gerações e diretora de estágio e desenvolvimento da Optimus SBR. “Trata-se menos do que você quer manifestar e mais de uma vez que eles precisam ouvir.”
Cá estão algumas orientações de especialistas para dar e receber feedback crítico
Conheça seu público
Entender o contexto do colega é necessário para enviar a mensagem de forma eficiente. Resistir à teoria de que a forma de dar e receber feedback é a mesma para todos. Em vez disso, considere uma vez que a pessoa pode esperar dar ou receber feedback e adapte sua abordagem de convénio.
Prepare-se com antecedência
Planeje o que deseja enviar, uma vez que deseja fazê-lo e qual resultado espera entender. Evite improvisar e aponte para suas habilidades de perceptibilidade emocional.
Desenvolva um relacionamento
Estabeleça um relacionamento de espeque antes de fornecer feedback crítico. Reconhecer a experiência e os esforços de alguém pode ajudar a gerar uma conexão e um envolvente de saudação reciprocamente.
Torne a conversa uma via de mão dupla:
Aborde todas as conversas com a expectativa de também receber feedback. Esteja pronto para ouvir ativamente e validar a experiência do outro.
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Pergunte quando necessário
Se não estiver recebendo feedback suficiente, seja proativo e solicite-o de uma forma que seja digerível para o outro.
Não torne isso pessoal
Antes de reagir emocionalmente ao feedback crítico, faça uma pausa e pense na intenção por trás dele. Evite levar para o lado pessoal e faça perguntas esclarecedoras se necessário.
Deixe espaço para melhorias
Reconheça que sempre há espaço para melhorias e esforce-se para estar lhano a receber feedback. Busque tornar o feedback específico, mensurável, orientado para a ação, oportuno e focado nos resultados.
Segundo Gerhardt, “Não precisa ser uma vez que sempre foi”.